
Saulo, vencedor do último " Ídolos", e o ator Igor, último participante a deixar a "Fazenda 2"
A Record, ao que parece, resolveu fazer de 2010 o ano da sua penitência. Fazer que o público esqueça os inúmeros pecados cometidos. A besteira de colocar dois realities shows no ar simultaneamente, “Ídolos” e “Fazenda”, como aconteceu em 2009, por exemplo, é uma experiência que não irá se repetir.
Um acabou esvaziando o outro e os dois, por muito pouco, não morreram abraçados. Mas estiveram bem próximos disso. Ficou a lição. Duas edições da “Fazenda” no mesmo ano também não dá. Uma está de bom tamanho e a próxima, depois dessa que termina no dia 10, só em final de novembro. E olhe lá. Vasos comunicantes, todo restante da programação acabou contaminado.
Basta verificar o que restou do promissor “Hoje em Dia” e o que foi feito das novelas. “Bela a Feia” estreou às 20h30, hoje está às 22h30, depois de passar por todos os horários (im)possíveis da faixa da noite. Telespectador nenhum se prende a tanta bagunça.
E, por fim, o que foi feito com o milionário pacote de filmes, mais de 12 milhões de dólares por ano, da Universal? “A Era do Gelo”, “O Incrível Hulk”, “Garfield” e “A Múmia”, entre outros, foram levados ao ar nas manhãs de domingo. Como vender comercial num horário desses? Está certa a direção da Record. 2010 tem que ser o ano de passar a limpo. Enquanto é tempo.
Mas tem outra
A Record errou, e errou feio na sua programação, só que continua no segundo lugar. Curioso é que nenhuma concorrente foi suficientemente competente para se aproveitar disso. O SBT até deu uma encostadinha, mas ficou naquilo.
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