Ele também afirmou que os países europeus enfrentam dois desafios: reduzir seus níveis de endividamento e reforçar o crescimento, e afirmou que uma volta à recessão não é o cenário mais provável.
No último dia 8 o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informou que a economia brasileira cresceu 9% entre janeiro e março deste ano, na comparação com o mesmo período de 2009; o avanço é comparável ao da China – que no mesmo período cresceu 11,9%.
A Índia, por sua vez, registrou um crescimento de 8,6% no primeiro trimestre deste ano. No ano fiscal de 2009/2010 (encerrado em 31 de março), o avanço foi de 7,4%. O governo previra uma alta de 7,2%. A Rússia, por sua vez, teve crescimento de 4,5% na comparação anual.
Segundo o FMI (Fundo Monetário Internacional), os Brics responderam por quase 50% do crescimento mundial entre 2000 e 2008. Até 2014, os quatro países devem ser responsáveis por 61% do crescimento econômico.
Países desenvolvidos
Nos países desenvolvidos, que estiveram no centro da crise global que jogou o mundo em recessão – da qual apenas recentemente estão conseguindo sair apenas recentemente – o ritmo da economia vem sendo muito mais lento. Nos EUA houve alta de 3,2% no primeiro trimestre na comparação anual. O Japão subiu 1,2% na comparação com o quarto trimestre de 2009.
Na Europa, praticamente todos os países da zona do euro, da qual fazem parte 16 nações, anunciaram que saíram da recessão nos primeiros três meses de 2010 – mas a expansão da região como um todo foi mínima, de apenas 0,2% (a exceção foi a Grécia - queda de 0,8% -, que está no meio de uma crise fiscal).
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